Você sabia que melancia possui contra-indicação?

PARA QUEM COME MILHO VERDE NAS RUAS

Validade de frutas cortadas

Benefícios e cuidados com o Mel de abelhas

LEITE PASTEURIZADO X LEITE UHT

PÃO COM MOFO AINDA DENTRO DA VALIDADE?

Higiene de COADOR DE PANO e GARRAFA TÉRMICA

Benefícios da Maçã

DICA PARA GUARDAR ALIMENTOS

VOCÊ LEVA ALMOÇO DE CASA PARA O TRABALHO?

RISCO: Consumo de maionese, catchup e mostrada na rua.

BANDEJAS DE LANCHONETE - ABRA O OLHO!

O que você deve fazer para não perder os benefícios do café.

O VINAGRE E OS SEUS BENEFÍCIOS

BATATA: doce ou inglesa?

O telespectador pediu e o Inspetor saúde deu algumas dicas sobre higiene de escovas de dentes!

COMER FORA DE HORA PODER SER MUIIIIIIIIIIIIIITO PERIGOSO!

MANTEIGA OU MARGARINA?

Aproveite melhor os benefícios do alho e saiba como higienizar o rodo de pia

Cuidado com a contaminação na sua cozinha!

Lavar as mãos antes de se alimentar!

Cuidado para não se contaminar com atitudes simples.

CARANGUEJO e seus riscos

Salsicha faz mal,SIM SENHOR!

ONDE ESTÃO OS BANHEIROS PÚBLICOS?

Inspetor responde dúvidas dos telespectadores

Você come um alimento que caiu no chão?

Benefícios do GENGIBRE

Berinjela e suas curiosidades

Benefícios da canela

Chocolate faz bem pra saúde? Faz mal para animais?

Quais alimentos previnem a osteoporose?

Ajude a combater a DENGUE

Quais os benefícios das folhas verdes?

Mitos sobre emagrecimento

Conheça os diferentes tipos de açúcar e se existe algum benéfico para você

carne vermelha faz mal à saúde?

Os benefícios do Açaí

Verdade ou mentira? O Inspetor Saúde esclarece alguns mitos.

Lanche escolar: o que colocar na lancheira do seu filho?

Pão francês ou tapioca? O que é mais saudável?

O Sódio é o vilão

Como aproveitar os alimentos da ceia de Natal

Benefícios e malefícios do café

Saiba que tipo de adoçante você pode tomar

Cuidado com os canudinhos!

Hoje é dia do Supermercado - Conheça os bastidores de um supermercado!

Dicas simples para se proteger das bactérias no dia-a-dia

Blitz do Inspetor Saúde no bairro São João do Tauape em Fortaleza

Higiene de mamadeiras e chupetas

A criançada e as frutas

Hoje é o dia do engenheiro de alimentos. Você sabe o que ele faz?

Blitz da Saúde!

O que fazer com o óleo de cozinha depois de utilizado?

Que quantidade de água você bebe por dia?

Benefícios do Tomate

Você gosta de carne? Atenção:CENAS FORTES

Cuidado com as plantas medicinais

Garrafões de água mineral possuem validade!

Benefícios da Pimenta

Inspetor Saúde fala sobre o Suco do Guaraná

Aprenda como escolher frutas

Pesquisa diz que brasileiros não lavam as mãos

Carnes: congela e descongela!

Validade de produtos alimentícios após abertos

Ficar de olho na higiene dos garrafões de água é fundamental

Talheres de restaurantes

Comer fora de casa não é tarefa fácil!

Panos de prato

Cuidados com a esponja de louça!

Copos também podem transmitir doenças

Panelas de alumínio fazem mal à saúde?

Não somente o recheio de um biscoito pode fazer mal à saúde.

Qual a utilidade do vinagre na higienização de vegetais?

Batata frita faz mal? Confira também artigo abaixo no blog

Os malefícios do detergente

Vegetais Pré-higienizados

Chocolate e algumas curiosidades

Produtos Saneantes caseiros podem ser perigosos!

Vai comprar pescado? fique atento!

A sardinha faz bem para a saúde?

Você já ouviu falar em ovos pasteurizados?

Faça dindin (sacolé) com segurança!

Inspetor Saúde leva Fagatinha ao supermercado para dar dicas de alimentação à criançada!

O suco de laranjas vendido nas lanchonetes pode estar contaminado?

Inspetor Saúde mostra os perigos do botulismo:palmito e mel de abelhas

Precisa ferver o leite de saco?O Inspetor Saúde tira esta e outras dúvidas dos telespectadores

Ambulantes não poderão mais vender alimentos perecíveis nas praias do RJ

Inspetor Saúde mostra como preservar a vitamina C do suco de laranja

Comidas vendidas por ambulantes nas praias do RJ terão que obedecer regras rígidas

Fazer compras nos supermercados pode ser tarefa difícil pra muita gente.

Inspetor Saúde mostra como acontece uma intoxicação alimentar por Staphylococcus aureus

Inspetor Saúde fala sobre MICOTOXINAS

Inspetor Saúde dá algumas dicas para ambulantes no centro da cidade

Inspetor Saúde mostra a diferença entre o álcool comum, o álcool 70 e o álcool gel

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

VAGA PRA ENG DE ALIMENTOS URGENTE

indústria de massas e panificação precisa de Engª de Alimentos com disponibilidade para contratação IMEDIATA.
Horário: Segunda à Sexta das 7h às 17h (com intervalo de duas horas para o almoço)
Necessário conhecimento em BPF,  pró-atividade e registro no CREA ou CRQ
Benefícios: Transporte e almoço
 
Enviar curriculo com pretensão salarial para robertocrhistianmenezes@yahoo.com.br

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Álcool X Superbactéria

Álcool x Superbactéria

30.10.201017:00
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União, terça-feira, resolução que obriga hospitais e unidades de saúde, fixos ou móveis, públicos ou privados, a disponibilizarem álcool em gel ou líquido para a higiene das mãos. O prazo para implantação da medida 
é de 60 dias.

A medida foi tomada para evitar novos casos de infecção causados pela superbactéria Klebsiella pneumonia e por outros microrganismos resistentes a antibióticos que estejam contaminando pessoas na rede de saúde. Pessoas com baixa imunidade e que estejam hospitalizadas são as mais suscetíveis a contrair a infecção. Principalmente pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A chamada superbactéria é transmitida através de contato direto, como um aperto de mão e o uso de objeto comum. Contanto, muitos veículos de comunicação estão esquecendo de informar que o álcool a ser utilizado para combater e matar a bactéria, assim como outros microrganismos, inclusive o H1N1, não é o comercial. A Anvisa recomenda que “nas preparações alcoólicas em forma líquida, a concentração de álcool na fórmula poderá variar de 60% a 80%. Já nas formas gel, espuma e outras, a concentração mínima do álcool deve ser de 70%, com atividade bacteriana comprovada por testes de laboratório específicos”. Mas por que o álcool 70% é mais eficiente do que o álcool comercial? A porcentagem refere-se à concentração da solução.

A proporção de diluição entre água e álcool. Explicando de forma mais didática - o Álcool 70 possui 70% de álcool para 30% de água, ou seja, em 100 ml de solução, 70 ml são de álcool e 30 ml são de água. O álcool comercial, àquele encontrado nos supermercados e farmácias, tem concentração de 92,8 INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas) ou 92,8%, ou seja, podemos dizer que em 100 ml de solução, aproximadamente 92,8ml são de álcool e 7,2 ml são de água. Portanto, o álcool comercial tem mais álcool e menos água e isso faz com que ele evapore mais rapidamente. Como o álcool 70 tem menos álcool, ele evapora mais lentamente e isso faz com que o álcool fique mais tempo em contato com as mãos ou superfícies, ou seja, mais tempo em contato com as bactérias.

Assim, o álcool 70 mata mais bactérias e outros microrganismos do que o comum. A maior vantagem do álcool em gel é a sua lenta evaporação que evita a necessidade de usá-lo inúmeras vezes. Já o álcool líquido evapora mais rapidamente, sendo necessário várias assepsias para manter-se protegido por mais tempo. Vale também lembrar que o uso do álcool não é indicado quando as mãos estiverem com sujeira visível. Nesse caso, é preciso fazer a higienização com água e sabão antes de se utilizar o álcool.

A prática de lavar as mãos com água e sabão não deve ser abandonada. Caso você possa fazer as duas operações – lavagem e depois a aplicação de álcool 70% - é melhor ainda. Todos os produtos industrializados e adquiridos no comércio devem ser registrados na Anvisa. 
Professor Cláudio Lima
claudiolima@opovo.com.br 

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Infecção Hospitalar é tema de Jornada que vai capacitar profissionais da enfermagem


Visando minimizar a ocorrência de infecções hospitalares, será realizada em Fortaleza a XI Jornada Norte-Nordeste de Centro Cirúrgico e Central de Esterilização. O encontro acontece no Ponta Mar Hotel, entre os dias 27 e 29 de outubro. Na programação, palestras sobre métodos de esterilização, prevenção de infecções de sitio cirúrgico, tecnologias em saúde e segurança do paciente 
A jornada é voltada para profissionais da enfermagem, já que são os que mais participam das rotinas hospitalares e têm maior contato com o paciente, mais que o próprio médico, durante o período de internação. “O curso vai proporcionar uma melhor preparação técnica das pessoas que trabalham no setor, o que também refletirá na melhoria da qualidade da assistência prestada nas unidades de saúde”, afirma a coordenadora da jornada, a enfermeira Tereza Neide de Oliveira.
O foco da programação será a cirurgia segura, conduta que envolve procedimentos adequados como esterilização correta dos equipamentos e materiais, além da higienização pessoal. As recomendações do Ministério da Saúde como o simples ato de lavar as mãos com água e sabão e usar luvas de látex para realização de procedimentos também serão enfatizadas como forma de sensibilizar os profissionais.  “Precisamos adotar esses cuidados já que nos hospitais com alto nível de complexidade, o número de casos de infecção hospitalar de pacientes é mais elevado. Nos Centros de Terapia Intensiva (CTI) a probabilidade de contrair algum tipo de doença é ainda maior”, conclui Tereza Neide.
Serviço: XI Jornada Norte-Nordeste de Centro Cirúrgico e Central de Esterilização
Data: 27, 28 e 29 de outubro        
Local: Ponta Mar Hotel - Av. Beira Mar, 2200. Bairro: Meireles
Inscrições pelo www.aben-ce.com.br ou na Rua Paula Rodrigues, 55, bairro de Fátima.

ATENÇÃO CELÍACOS

Reunião da Associação dos Celíacos do Ceará - ACELBRA-CE
Será dia 06/11 às 09 h, no Seara Praia Hotel, na Beira Mar , 3080, FORTALEZA-CE
Vizinho ao Clube Nautico Cearense. ACELBRA - CE 
Informações
CLEO (9193-3828 / 3094-0464)

domingo, 26 de setembro de 2010

Reciclar óleo é FUNDAMENTAL



Mais de 50 milhões de litros de óleo de cozinha provenientes de Fortaleza e Região Metropolitana param na rede de esgoto. Estudo da Cagece, em parceria com a UFC, mostra que o óleo pode virar bioóleo e gerar renda a famílias cearenses. Cerca de 52 milhões de litros de óleo de cozinha são jogados, todo ano, na rede de esgoto, o que equivale a 93% do total de óleo gerado na RMF. O volume foi levantado por um estudo feito pela Universidade Federal do Ceará (UFC) a pedido da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
 A prática de despejar óleo na rede de esgoto ocasiona constantes obstruções, provoca a formação de detritos sólidos e incrustação nas paredes da tubulação, aumenta do risco de poluição de cursos de água e eleva o custo final no tratamento dos efluentes. Para resolver esses problemas, a Cagece e a UFC estão estudando o
aproveitamento de óleo de cozinha como matéria-prima para a geração de biocombustível alternativo. Pelo projeto, o óleo residual de fritura seria separado por filtragem para retirar as impurezas e misturado a óleos
provenientes da agricultura familiar na Usina de BioDiesel de Quixadá, distante 167 km de Fortaleza. Com o óleo de fritura jogado hoje no esgoto seria possível suprir e complementar em mais de 50% a necessidade atual de insumos da Usina. A unidade de Quixadá pode processar até 108 milhões litros de biodiesel por ano, mas trabalha com capacidade ociosa por falta de matéria-prima. Além de diminuir os problemas na rede de esgoto, a ação resolveria problemas ambientais e ainda iria gerar renda a famílias cearenses.
Segundo o estudo da Cagece, é possível obter até 4,7 milhões de litros de óleo por mês na Região Metropolitana de Fortaleza, 65% destes só no município de Fortaleza. Se vendido, o óleo tratado produzido na RMF poderia movimentar até R$ 9 milhões por ano. Os resultados da análise, coordenado pelo professor Bosco Arruda, indicam que mais de 46% do óleo gerado em residências em Fortaleza são jogados no esgoto contra 18% da área comercial. A maior concentração da geração de óleo por mês em cozinhas industriais provém dos seguintes bairros: Centro, Meirelles e Aldeota, gerando, respectivamente, 44.162 litros (l), 42.975 l e 14.483 l. No setor residencial, destaca-se a alta produção por mês na Granja Lisboa, com 117.624 l, e Aldeota, com 35.047 l. Já os bairros com maior incidência de direcionamento do óleo residual para o
esgoto são Mondubim, Vila Velha, Barra do Ceará e Jangurussu, destinando, respectivamente, 88.730 l, 38.956 l, 34.971L e 30.051 l à rede de esgoto. Verifica-se então que o setor residencial produz mais óleo que o setor comercial, necessitando de um extenso trabalho de educação ambiental e de políticas de incentivo ao bom direcionamento do óleo residual. Segundo a Cagece, uma das formas mais viáveis e eficazes de
disponibilizar os volumes de óleo, para evitar a degradação do meio ambiente, é criar bônus em contas de água dos produtores domiciliares daquele óleo residual. O período de descarte deve ser quinzenal, feito
através de recipientes adequados e acessíveis, como garrafas pet. Para universalizar este procedimento, a Cagece e a UFC estão estudando esquemas de coleta que envolvam associações de catadores, em políticas de
parceria e responsabilidade social. Uma ação de grande impacto pode ser a injunção da Cagece junto às câmaras municipais no âmbito da RMF no sentido de aprovar lei que incentive os cidadãos e empresários a transacionar ou doar o óleo gerado.
Fonte:CAGECE

sábado, 18 de setembro de 2010

Mercadão Paulistano X Mercado São Sebastião em Fortaleza

Alimento & Saúde

Pensando alto

Professor Cláudio Lima
claudiolima@opovo.com.br 
18/09/2010 17:00
 
Durante a semana que passou estive no estado de São Paulo para participar de algumas atividades relacionadas à higiene de alimentos.

Entre as atividades, fui até a capital paulista para participar, a convite da Prefeitura de São Paulo, do I Simpósio sobre Pescado de São Paulo no Mercado Municipal Paulistano – Simpesp. O evento teve início no último dia 13 e vai até a próxima quarta-feira, dia 22 de setembro.

O evento, realizado no grande Mercado Municipal de São Paulo, é uma inciativa da Prefeitura da cidade, através da Supervisão Geral de Abastecimento (Abast), com o apoio e interesse, claro, dos permissionários do mercado.

Então, procurei saber mais sobre como se dava a supervisão do famoso Mercado Municipal Paulistano e descobri que a Supervisão de Mercados e Sacolões é um setor que conta com uma equipe multidisciplinar (dois médicos veterinários, uma nutricionista, um biólogo e vários estagiários) que é responsável pela fiscalização higiênico-sanitária dos boxes que se encontram, não somente neste mercado, mas nos outros 15 mercados municipais e nas 17 unidades de sacolões da cidade.

Essa fiscalização é independente da ação da Vigilância Sanitária do município de São Paulo. É preventiva.
 
Além da fiscalização higiênico-sanitária dos boxes, a Abast dá orientação aos permissionários desses boxes no que se refere à qualidade e segurança dos alimentos e realizam cursos para a melhoria do atendimento e da manipulação de alimentos.

O objetivo é disseminar informação e promoção da qualidade em todos os segmentos, sejam permissionários, fornecedores, funcionários, profissionais, estudantes do setor alimentício e consumidores.

O Simpesp, portanto, é um desses eventos criados pela Prefeitura de São Paulo para debater tudo o que envolve a cadeia do pescado. Mas o mais interessante do Simpesp é que ele acontece dentro do mercado.

Voltando para a nossa realidade, durante o voo de volta, fiquei imaginando o nosso famoso Mercado São Sebastião, que é muito menor, porém, abandonado pelo poder público.

Quem conhece o São Sebastião, principalmente o setor de carnes e pescado, sabe que ele é um verdadeiro atentado à saúde pública. Carnes expostas à temperatura ambiente e às pragas - moscas, baratas.

Utensílios de madeira sobre os quais são cortadas as carnes e o pescado – verdadeiros troncos de árvores, cepos.

Facas, serras e equipamentos enferrujados, sujos e danificados. Falta de revestimento adequado nas paredes dos boxes. Uniforme para manipuladores de alimentos inexiste. Nem Touca? Não. Vou parar por aqui. Não adianta eu descrever o circo do terror. 

Por que a prefeitura de São Paulo se preocupa em cuidar do seu aparelho público, dos permissionários dos mercados, da saúde das pessoas que compram os alimentos e a prefeitura de Fortaleza abandona o mercado São Sebastião?

Pensar alto não é fazer reflexões durante um voo. Pensar alto é pensar que podemos atingir objetivos sempre maiores. Principalmente quando se está em jogo a saúde da população.

Cláudio Lima é engenheiro de alimentos do Instituto Centec, especialista em alimentos e saúde pública, mestre em tecnologia de alimentos, autor de três livros na área de higiene e qualidade de alimentos.claudiolima@opovo.com.br

Jornal do SBT - Nacional também mostra situação crítica do abatedouro de Cascavel-CE

O uso de marreta para abater animais é cruel e proibido. No abatedouro público de Cascavel, na região metropolitana de Fortaleza, os funcionários trabalham de chinelo e sem materiais de proteção, como luvas e botas. Depois do abate, a carne que abastece o mercado público de cascavel e outros municípios do Ceará, fica no chão, contaminada pelas fezes dos próprios animais.

Assita o vídeo

http://twixar.com/q8jm

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

I Simpósio sobre Pescado em São Paulo

I Simpósio sobre Pescado em São Paulo

No Mercado Municipal Paulistano
O I Simpósio sobre Pescado em São Paulo faz parte de um conjunto de ações realizadas pela Supervisão Geral de Abastecimento. O evento reserva palestras que serão ministradas por profissionais renomados e atuantes. O objetivo é atualizar  profissionais de diferentes segmentos ligados ao setor, fornecer informações sobre identificação, armazenamento e preparo, estimular o consumo do pescado e abordar a importância da sustentabilidade produtiva, bem como, diminuir o impacto ambiental que a atividade provoca.
O Brasil dispõe de um grande potencial territorial e climático favorável ao desenvolvimento da pesca e aquicultura. É constituído por 8.400 km de costa marítima, por volta de 3,5 milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva, aproximadamente 12 % da água doce disponível no planeta. O pescado destaca-se pelo seu importante valor nutricional e econômico e vem apresentando uma crescente demanda de pescado no mercado interno. No ano de 2009 foi criado o Ministério da Pesca e Aquicultura do Brasil com a proposta de centralizar todas as competências relativas ao desenvolvimento do setor em um único órgão de governo.
O local escolhido para o - I SIMPESP - foi o Mercado Municipal Paulistano referência em pescado e responsável por abrigar 14 peixarias em grande expansão comercial e atrair milhares de consumidores ávidos por novidades. A agenda do evento prevê Workshops sobre Gastronomia de Pescado, onde serão ministradas aulas de culinária a base de pescado e de produção sustentável. 
Além de toda a programação confirmada o, Festival de Gatronomia de Pescado, conta com a colaboração dos restaurantes do mezanino.

Convidamos a todos os interessados a participar do I SIMPESP no Mercado Municipal Paulistano. Inscrições gratuitas.

Veja a programação

domingo, 15 de agosto de 2010

Atentado contra a saúde pública

Alimento & Saúde

Atentado contra a saúde pública


Professor Cláudio Lima
14/08/2010 17:00
Em pleno século XXI continuamos a ler notícias surpreendentes, absurdas e que nos fazem refletir sobre a natureza humana. Como é possível que alguns seres humanos não tenham a menor preocupação e respeito pelo seu semelhante?

O fato que vou descrever aconteceu na cidade do Rio de Janeiro. O dia é quinta-feira, 5 de agosto de 2010, no famoso bairro de Jacarepaguá.

A Polícia Civil, motivada por denúncia, vai a um hipermercado/atacado e apreende duas toneladas de alimentos fora da validade. No dia seguinte, agentes da Vigilância Sanitária retornam ao estabelecimento e apreendem mais quatro toneladas de alimentos, totalizando seis toneladas de alimentos impróprios para o consumo.

A imprensa noticiou que, segundo as investigações, a administração do local também trocava as embalagens das mercadorias e colocava etiquetas novas de validade para esconder a data verdadeira de fabricação.

Segundo informações de diversos sites de notícias, os alimentos foram apreendidos e o gerente detido e levado para a 32ª DP, onde o caso foi registrado. O estabelecimento foi interditado, multado por falta de higiene e teve estipulado prazo de 30 dias para reestruturar suas câmaras frigoríficas.

A vigilância sanitária informou que, entre os alimentos vendidos ilegalmente, estavam embutidos, salgados, laticínios, frutas, carnes e pães. O pior de tudo é que estamos falando de um mercado pertencente a um dos maiores grupos do varejo nacional e mundial.

Em nota, a empresa informou que “o fato é pontual e totalmente fora do padrão operacional exigido pela rede. Os produtos em desacordo foram retirados imediatamente da área de vendas e iniciado um processo interno para apurar responsabilidades e aplicar as medidas cabíveis para que isso não volte a ocorrer”.

Vale destacar três pontos importantes neste episódio: a falta de respeito por parte da empresa para com seus clientes; a falta de fiscalização preventiva por parte da vigilância sanitária; e a importância da denúncia feita pelo consumidor. O cliente teria feito a denúncia após ter passado mal depois de consumir produtos comprados no mercado. É também importante fazer a denúncia não apenas após ser acometido por uma infecção ou intoxicação alimentar. Caso você encontre algum produto vencido em um supermercado, ligue para a vigilância sanitária municipal, faça a denúncia e peça o número do protocolo para que você possa acompanhar o caso.

Sobre a ação da vigilância sanitária, é muito importante ações como essa, onde, motivada por denúncia, ela agiu rapidamente e deu um retorno à sociedade. Porém, faço a seguinte pergunta: como seis toneladas de alimentos ficam armazenadas dentro de um mercado dessa proporção e a vigilância sanitária não sabe?

É preciso que os gestores municipais deem a atenção devida a um setor de tamanha importância como é a vigilância sanitária. Imagine que seis toneladas de alimentos poderiam ser consumidas por milhares de pessoas e poderíamos ver noticiadas centenas de mortes por ingestão de alimentos impróprios para o consumo. Para mim, o ato é criminoso e a empresa não deveria mais funcionar. Deveria ser fechada para sempre para servir de exemplo, pois é um ato que não se justifica - um atentado contra a saúde pública. Todos os envolvidos deveriam ser responsabilizados criminalmente.

Cláudio Lima é engenheiro de alimentos do Instituto Centec, especialista em alimentos e saúde pública, mestre em tecnologia de alimentos e autor de três livros na área de higiene e qualidade de alimentos. 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Lavando as mãos

Alimento & Saúde

Lavando as mãos

Professor Cláudio Lima
31/07/2010 16:00
Lavar as mãos é uma operação tão simples e tão importante que quase ninguém deixa de fazer, certo? Errado! O brasileiro deixa de lavar as mãos em várias ocasiões.

Pelo menos foi essa a conclusão de uma pesquisa realizada pela consultoria TNS Global Market Research, que ouviu em torno de mil pessoas em quatro capitais brasileiras.

Para citar alguns dados da pesquisa, dentre os entrevistados, 53% afirmam lavar as mãos antes/após se alimentar; 49% lavam as mãos depois de ir ao banheiro; 46% antes/depois de preparar alimentos; 44% quando se sente sujo/suado; 21% depois de ter contato com animais e 16% antes de alimentar crianças.

Levando em consideração que muitos dos entrevistados devem ter vergonha de confessar que não lavam as mãos, essas percentagens citadas devem ser bem maiores.

A notícia não me surpreende e também não deve surpreender o amigo leitor. Reflita um instante e responda: você lava as mãos em todas essas situações citadas pela pesquisa e sempre que necessário?

Podemos adquirir diarreias, gripes, conjuntivites e uma variedade enorme de outras doenças caso não lavemos as mãos.

A mão serve de veículo para os microrganismos serem transportados de lugares contaminados para uma infinidade de outros locais.

Assim, os microrganismos alcançam, por exemplo, os olhos, a boca, as narinas, a genitália e a pele.

Agora imagine uma cozinha de um restaurante funcionando em pleno vapor. Imaginou? Muitos funcionários, ambiente quente, úmido, com comida por todos os lados.

Em quantas situações um funcionário de uma cozinha precisa lavar as mãos? Seguramente, assim que ele chega ao trabalho. Antes de manipular os alimentos, ao utilizar o banheiro e voltar para a cozinha, após se ausentar da cozinha para fumar, ao recolher o lixo, ao coçar partes do corpo, ao mudar de atividade (ex. quando estiver manipulando um alimento cru e for manipular um alimento já pronto para o consumo), ao tocar em alimentos estragados ou em sacarias, caixas, sapatos.

Um manipulador de alimentos deve ter, portanto, o hábito contínuo de lavar as mãos, pois elas são o seu instrumento de trabalho.

Você acredita que os manipuladores de alimentos estão fora da pesquisa cita anteriormente? Você tem a certeza de que eles higienizam as mãos da forma correta?

Quando vou me alimentar fora de casa, observo a estrutura do restaurante, peço para entrar na cozinha e dou uma olhada rápida nos hábitos dos funcionários?

Sempre é interessante conversar com o gerente, com o nutricionista e mostrar que você está atento. Dessa forma, conseguimos ir mudando as coisas aos poucos. O mercado muda conforme nosso grau de exigência.

Muitas vezes, os funcionários não lavam as mãos, porque não recebem treinamento. Não sabem que lavar é diferente de higienizar. Não sabem que apenas água e sabão não matam microrganismos. Não sabem nem o que são microrganismos. São informações que não recebemos na escola nem no dia a dia. Isso quando os manipuladores frequentaram a escola.

O empresário do ramo de alimentos precisa saber, portanto, que muitos casos de doenças transmitidas por alimentos ocorrem porque o seu funcionário não higienizou corretamente as mãos.

O que ocorre, na prática, é que caso a vigilância sanitária não fiscalize, não oriente e caso o consumidor não seja exigente, o empresário simplesmente “lava as mãos”.
 
Cláudio Lima é engenheiro de alimentos do Instituto Centec, especialista em alimentos e saúde pública, mestre em tecnologia de alimentos e autor de três livros na área de higiene e qualidade de alimentos.claudiolima@opovo.com.br

quinta-feira, 8 de julho de 2010

INSPETOR SAÚDE ESTREIA NA TV DIFUSORA

Amanhã, 9 de julho, o quadro Inspetor Saúde estréia do SBT de São Luis/MA - TV DIFUSORA dentro do programa feminíssima.
Se vc é do Maranhão, não deixe de acompanhar.
Para os demais amigos do restante do Brasil, procurarei uma forma de colocar as matérias aqui no nosso blog.

O Inspetor Saúde agora passa em Fortaleza e São Luis/MA

Fique de olho  saúde

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Inspetor Saúde agora também no SBT do Maranhão - Tv Difusora

Amigos, Acabo de acertar alguns detalhes finais e gostaria de comunicar-lhes que o quadro Inspetor Saúde fará parte da grade de programação da Tv Difusora - SBT de São Luis do Maranhão.

O quadro irá ao ar todas as sextas-feiras dentro do programa Feminíssima que é voltado para o público feminino, donas de casa etc.

Viajarei portanto todos os meses para gravar os quadros.

Me sinto feliz em poder compartilhar esta notícia com vocês e quero agradecer de público à Jornalista Carla Soraya que foi a primeira pessoa que me deu a mão no meu projeto na Televisão (TV Diário).Ela quem comprou a minha idéia e abriu as portas para este importante trabalho.

Também agradeço aos amigos da Tv Jangadeiro que trabalham comigo, pelo apoio, em especial à Chagas Vieria, Beth Caminha, Cinthia Medeiros e demais amigos da produção do programa Gente na Tv do qual faço parte.

Continuarei com o quadro na Tv Jangadeiro, normalmente, todas as sextas-feiras às 11 da manhã.

Continuo contando com o apoio e audiência de todos vocês que são os principais responsáveis pelo sucesso do Inspetor Saúde.

Obrigado e fique de olho na saúde!

Água vendida por carroçeiros num bairro de Fortaleza

Você já ouviu falar sobre os DISRUPTORES ENDÓCRINOS? Confira...

Como são envasadas as águas de coco vendidas nos semáforos?

Carne: sujeira no mercado e abate clandestino!

Inspetor saúde em entrevista sobre cuidados com alimentos em casa

Inspetor Saúde mostra o descaso das autoridades em uma feira livre de Fortaleza

Veja as condições dos banheiros de um terminal de ônibus de Fortaleza

Inspetor Saúde visita estádio de futebol.

Cuidados na hora de comprar carne de gado

O gelo pode transmitir doenças?

Riscos dos agrotóxicos

Inspetor saúde vai ao Beco da Poeira (local no centro de Fortaleza)

Fabricação de chocolates caseiros requer cuidados!

Inspetor Saúde fala sobre gorduras e óleos

Inspetor Saúde mostra os males existentes dentro dos Alimentos Instantâneos

Inspetor Saúde

Você também pode contaminar os alimentos!

Inspetor saúde mostra uma escola que ensina às crianças o que é se alimentar de forma correta!

O Inspetor saúde foi verificar como é a alimentação dos caminhoneiros!!!Clique e assita aqui mesmo!

Inspetor Saúde dá dicas para curtir o carnaval com segurança

Inspetor Saúde visita doceria!

Inspetor Saúde mostra curiosidades sobre o café